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renascença

plateresco | adj.

Diz-se de um estilo de arquitectura da primeira Renascença espanhola, caracterizado por uma ornamentação comparável à das peças de ourivesaria....


renascença | n. f. | n. m. | adj. 2 g.

Escritor da época da Renascença....


renascente | adj. 2 g. | n. m.

Aquele que seguiu ou interpretou a Renascença....


renascentista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo à época do Renascimento ou Renascença....


maneirismo | n. m.

Forma de arte que se desenvolveu na Itália, depois na Europa, no século XVI, sob a influência dos grandes mestres da Renascença....


Doutrina, surgida no século XIX em Inglaterra, que coloca o apogeu da pintura nas obras dos predecessores de Rafael Sanzio (1483-1520) e das grandes obras da Renascença italiana....


rafaelismo | n. m.

Feição ou estilo característico das pinturas de Rafael Sanzio (1483-1520), pintor da Renascença....


pré-rafaelita | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Que ou quem defende a doutrina, surgida no século XIX em Inglaterra, que coloca o apogeu da pintura nas obras dos predecessores de Rafael Sanzio e das grandes obras da Renascença italiana....


gótico | adj. | adj. n. m. | n. m.

Diz-se de ou estilo artístico que se espalhou na Europa do século XII à Renascença....


renascimento | n. m.

Acto ou efeito de renascer; o mesmo que renascença....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Diz-se parecido a ou parecido com? Por exemplo, parecido ao Pai ou parecido com o Pai? Ambas as formas estão correctas?
O adjectivo parecido pode ser regido, tal como o verbo parecer de que deriva, pelas preposições a e com. Assim, ambas as expressões que refere estão correctas, assim como correctas estão as frases parece-se ao pai e parece-se com o pai.

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