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    momoto

    udu | n. m.

    Designação dada a várias aves coraciiformes da família dos momotídeos, em especial dos géneros Momotus e Electron, de plumagem muito colorida, encontradas nas florestas tropicais e subtropicais americanas....


    momoto | n. m.

    Designação dada a várias aves coraciiformes da família dos momotídeos, em especial dos géneros Momotus e Electron, de plumagem muito colorida, encontradas nas florestas tropicais e subtropicais americanas....


    momoto-anão | n. m.

    Ave (Hylomanes momotula) da família dos momotídeos....


    Ave (Momotus aequatorialis) da família dos momotídeos....


    Ave (Momotus lessonii) da família dos momotídeos....


    Ave (Momotus subrufescens) da família dos momotídeos....


    Ave (Momotus mexicanus) da família dos momotídeos....


    Ave (Electron carinatum) da família dos momotídeos....


    momoto-ruivo | n. m.

    Ave (Baryphthengus martii) da família dos momotídeos....



    Dúvidas linguísticas


    Procuro o termo jurídico si ne qua non e não sei como se escreve. Quero inserir este termo como uma condição de conhecimento (Ex. Conhecimentos em Mecânica e Elétrica é condição si ne qua non).


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.