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milésima

milicurie | n. m.

Unidade de medida de radioactividade equivalente a um milésimo de curie....


milavo | n. m.

Milésima parte de algo....


milistéreo | n. m.

Milésima parte de um estéreo....


micra | n. f.

Unidade de medida de comprimento que corresponde à milésima parte do milímetro (símbolo: μm)....


micrómetro | n. m.

Unidade de medida de comprimento que corresponde à milésima parte do milímetro (símbolo: μm)....


milésima | n. f.

Uma das mil partes iguais de um todo....


miliampere | n. m.

Unidade de medida de intensidade da corrente eléctrica (mA) equivalente a um milésimo de ampere....


miliare | n. m.

Milésima parte do are....


milibar | n. m.

Unidade de medida de pressão atmosférica (símbolo: mb), substituída hoje pelo hectopascal, e equivalente a um milésimo do bar, ou seja cerca de 3/4 de milímetro de mercúrio barométrico....


miligrama | n. m.

Milésima parte do grama (símbolo: mg)....


mililitro | n. m.

Milésima parte do litro (símbolo: ml)....


mílimo | n. m.

Milésima parte de um todo....


milistere | n. m.

Milésima parte de um estere....


grama | n. m.

Unidade de medida de massa (símbolo: g) equivalente à milésima parte do quilograma. [O grama representa sensivelmente a massa de um centímetro cúbico de água pura a 4°C.]...


milissegundo | n. m.

Unidade de medida de tempo que corresponde à milésima parte do segundo....


milésimo | adj. n. m.

Diz-se de ou último objecto que completa uma série de mil....


deciesmilésimo | adj. num. n. m. | quant. num. frac. n. m.

Que ou o que ocupa a posição número 10 000 numa série....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Sou colaborador de uma empresa, na qual a maioria dos colaboradores são senhoras (mulheres) e uma percentagem muito pequena de homens. Toda a comunicação da empresa é feita no feminino. Reportei à administração esta situação pois a comunicação é toda no feminino, e o que me foi dito é que está correto, devido ao novo acordo ortográfico. Ou seja como a maioria são mulheres a comunicação é feita no feminino. Nós homens, recebemos correspondência com Querida Colaboradora e quando se dirigem aos colaboradores da empresa é sempre como Colaboradoras. A minha questão é se está ou não correto? E em que parte do acordo ortográfico isso está presente?
A situação descrita nada tem a ver com as alterações decorrentes do Acordo Ortográfico de 1990, pois apenas a ortografia da língua portuguesa é regulamentada por actos legislativos. O Acordo Ortográfico é um texto legal que regula unicamente a ortografia do português, sem pretender interferir em outras áreas da língua, como o léxico ou a sintaxe, por exemplo. Se a empresa em questão optou por se dirigir no feminino ao seu grupo de colaboradores, composto maioritariamente por senhoras, com a justificação de que se trata de algo relacionado com o novo Acordo Ortográfico, tal não está correcto.

Em português, para designar todos os elementos de um grupo de pessoas, mesmo quando o género maioritário é o feminino, é possível usar o masculino, ainda que haja só um elemento masculino (ex.: as meninas e o menino estão tão crescidos). Tal acontece porque o masculino é o género não marcado do português, considerado neutro quando não se pretende especificar nenhum género. Esta opção vem sendo progressivamente menos usada, como consequência de preocupações sociais de igualdade de género, de que a língua é um reflexo. Sendo assim, a alternativa mais aconselhável seria fazer referência aos dois géneros, como por exemplo Caro(a) colaborador(a), Caros colaboradores e colaboradoras ou ainda Caras colaboradoras e caros colaboradores.


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