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helicóptero

porta-helicópteros | n. m. 2 núm.

Navio de guerra onde podem aterrar e descolar helicópteros....


heliponto | n. m.

Plataforma ou superfície destinada à aterragem e descolagem de helicópteros (ex.: apartamento em condomínio fechado com piscina e heliponto)....


bombardeiro | adj. | adj. n. m. | n. m.

Diz-se de ou aeronave usada para transporte e lançamento de bombas (ex.: helicóptero bombardeiro; unidade de bombardeiros)....


giroplano | n. m.

Aeronave que usa uma hélice convencional para propulsão e um rotor sem motor, para sustentação....


girocóptero | n. m.

Aeronave que usa uma hélice convencional para propulsão e um rotor sem motor, para sustentação....


aterrar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. pron. | v. intr.

Descer do ar para terra firme ou superfície sólida semelhante (ex.: os ventos cruzados não impediram o piloto de aterrar o helicóptero; aterraremos em Lisboa dentro de alguns minutos)....


pousar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. e pron.

Descer do ar para determinado lugar (ex.: o piloto pousou o helicóptero; o melro pousou no telhado; o avião pousou suavemente)....


semi-rígido | adj. | adj. n. m.

Diz-se de ou embarcação cuja estrutura é flexível e geralmente muito leve (ex.: barco semi-rígido; embarcação semi-rígida; na operação foram utilizados dois semi-rígidos e um helicóptero)....


lança-mísseis | adj. 2 g. 2 núm. n. m. 2 núm.

Diz-se de ou dispositivo usado para disparar mísseis (ex.: helicópteros lança-mísseis; o projéctil foi disparado por um lança-mísseis portátil)....


heliporto | n. m.

Superfície e conjunto de instalações destinadas à aterragem e descolagem de helicópteros....


helipista | n. f.

Plataforma ou superfície destinada à aterragem e descolagem de helicópteros....


rotor | n. m.

Nome que se dá à asa giratória dos giroplanos que assegura a sustentação dos aparelhos, e, no helicóptero, a sua propulsão....


helicóptero | n. m.

Aparelho de aviação cujo órgão sustentador é constituído por hélice de eixo vertical....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.


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