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galiforme

galináceo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos galináceos....


cracídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de aves galiformes florestais, de aparência semelhante à dos perus, com plumagem parda ou escura, asas curtas e arredondadas, cauda comprida e larga, encontradas em zonas tropicais e subtropicais da América do Sul e da América Central....


odontoforídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de aves galiformes....


jacuaçu | n. m.

Ave galiforme americana (Penelope obscura) da família dos cracídeos....


jacuguaçu | n. m.

Ave galiforme americana (Penelope obscura) da família dos cracídeos....


tetraz | n. m.

Designação dada a várias espécies de aves galiformes da família dos fasianídeos, em especial dos géneros Tetrao, Centrocercus, Dendragapus e Lyrurus, entre outros....


lagópode | adj. 2 g. | n. m.

Designação dada a várias aves galiformes da família dos fasianídeos, do género Lagopus, encontradas em regiões de clima frio....


monal | n. m.

Designação dada a várias aves galiformes da família dos fasianídeos, do género Lophophorus....


colim | n. m.

Designação dada a várias aves galiformes da família dos odontoforídeos....


lagopo | n. m.

Designação dada a várias aves galiformes da família dos fasianídeos, do género Lagopus....


ptármiga | n. f.

Ave galiforme (Lagopus lagopus) da família dos fasianídeos, cuja plumagem é castanha avermelhada no Verão e quase totalmente branca no Inverno....


megapodiídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de aves galiformes....


Ave galiforme (Penelope ortoni) da família dos cracídeos....


jacupema | n. f.

Ave galiforme (Penelope superciliaris) da família dos cracídeos, encontrada no Brasil....


jacupeba | n. f.

Ave galiforme (Penelope superciliaris) da família dos cracídeos, encontrada no Brasil....


jacupemba | n. f.

Ave galiforme (Penelope superciliaris) da família dos cracídeos, encontrada no Brasil....


galiforme | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos galiformes....


numidídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de aves galiformes....


Ave galiforme (Numida meleagris) da família dos numidídeos, de plumagem cinzenta com pontos brancos e cabeça colorida com crista óssea dorsal, originária do continente africano....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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