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existência

Relativo a analfabeto (ex.: existência analfabética)....


miserento | adj.

Que é muito pobre ou tem pouco valor (ex.: existência miserenta)....


Que impede ou dificulta a existência de vida (ex.: potências térmicas muito elevadas podem ter um efeito bionegativo)....


Que facilita a existência de vida....


Objecto que prova a existência de um delito....


Emprega-se quando se vê terminar mal uma existência que havia sido pouco edificante....


Aborrecimento da vida (ex.: uma existência ociosa suscita rapidamente o taedium vitae)....


Relativo a hipercapnia ou à existência de excesso de dióxido de carbono no sangue (ex.: coma hipercápnico; insuficiência respiratória hipercápnica)....


alomorfia | n. f.

Existência de alomorfes de um morfema....


Existência simultânea (de duas ou mais coisas acessórias de outra principal)....


deve | n. m.

Existência (em casa comercial)....


existência | n. f. | n. f. pl.

Acto de existir; estado do que é ou do que existe....


imanência | n. f.

Existência da causa na própria causa....


Sistema dos filósofos que negam a existência da matéria....


oxalúria | n. f.

Existência de sais do ácido oxálico na urina....


prova | n. f.

Procedimento usado para comprovar presencialmente a existência em vida de um beneficiário, geralmente pensionista ou aposentado....


reómetro | n. m.

Instrumento para reconhecer a existência, sentido e intensidade das correntes eléctricas....


inatismo | n. m.

Teoria que defende a existência de ideias, capacidades ou atitudes que nascem com o homem, sem necessidade da experiência ou da aprendizagem....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual devo utilizar: organizativo ou organizacional?
Os adjectivos organizacional e organizativo encontram-se ambos registados em dicionários de língua portuguesa. Existe, no entanto, uma ligeira diferença semântica entre esses dois vocábulos: organizativo significa “que organiza” e organizacional tem o significado “que é relativo a organização”.

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