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criadora

alma mater | loc.

Expressão empregada muitas vezes pelos poetas latinos para designar a pátria, hoje usada especialmente para designar universidade ou instituição que formou intelectualmente alguém....


-cultor | elem. de comp.

Exprime a noção de cultivador ou de criador (ex.: bananicultor; suinicultor)....


demiurgo | n. m.

O deus criador (entre os platónicos)....


chacareiro | n. m.

Caseiro ou administrador de uma chácara....


galinheiro | n. m.

Compartimento, ordinariamente gradeado, onde se guardam e criam galináceos e eventualmente outras aves....


Método de crítica literária, inspirado pela psicanálise, que estuda a frequência e a estrutura dos temas privilegiados da obra, os quais compõem a personalidade profunda do criador....


trimúrti | n. f.

A trindade indiana, formada pelos deuses Brama, o criador, Vixnu, o preservador e Xiva, o destruidor....


perueiro | adj. | n. m.

Relativo a peru....


criador | adj. | n. m.

Que dá o ser; que cria; que produz....


ready-made | n. m. 2 núm.

Obra de arte constituída por um objecto escolhido por um artista, modificada ou não. (O criador do ready-made foi Marcel Duchamp.)...


vaixá | n. 2 g. | adj. 2 g.

Membro da terceira das castas da Índia, constituída por comerciantes, criadores de gado e agricultores....


ponteiro | adj. | n. m.

Que vem pela proa (ex.: vento ponteiro)....


indutor | adj. | n. m.

Que induz....


linga | n. m.

Símbolo fálico que representa o poder criador e sob o qual Xiva, na Índia, é vulgarmente adorado....


apicultor | adj. | n. m.

Que se dedica à apicultura....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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