PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

coninhas

cona | n. f.

Órgão sexual feminino....


conaça | n. f.

Conjunto das partes genitais femininas....


coninhas | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm. | n. m. 2 núm.

Que ou o que demonstra medo ou se deixa dominar por ele....


conas | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm. | n. m. 2 núm.

Que ou o que demonstra medo ou se deixa dominar por ele....


enconar | v. intr.

Demorar muito a fazer alguma coisa....


conana | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm.

O mesmo que conanas....


conanas | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm. | n. m. 2 núm.

Que ou o que demonstra medo ou se deixa dominar por ele....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


Ver todas