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capítulos

homógamo | adj.

Diz-se do capítulo cujas flores são todas do mesmo sexo ou são hermafroditas....


Que tem só uma cabeça e pluralidade de corpos....


cap. | abrev.

Abreviatura de capítulo....


in fine | loc.

No fim de um parágrafo, de um capítulo....


década | n. f.

Conjunto de dez livros ou capítulos....


dieta | n. f.

Assembleia dos capítulos de certas ordens religiosas....


letrina | n. f.

Letra maior em relação às outras letras do texto, geralmente com ornatos e que inicia um capítulo ou parágrafo....


homogamia | n. f.

Condição das flores com capítulos cujas flores são todas do mesmo sexo ou são hermafroditas....


antódio | n. m.

Flor produzida pela agregação de muitas outras pequenas....


alcachofra | n. f.

Planta hortense da família das asteráceas, de flores espinhosas....


florão | n. m.

Ornato em forma de flor....


índice | n. m.

Série de pequenos recortes ou impressões ao longo do corte de abertura, a parte oposta à lombada, geralmente etiquetados com letras, para facilitar o acesso a divisões ou capítulos de um livro....


responso | n. m.

Antífona que se canta depois das lições e dos capítulos....


taráxaco | n. m.

Planta herbácea (Taraxacum officinale), vivaz, da família das compostas, de folhas lanceoladas, flores amarelas dispostas em capítulos e pedúnculo alto....


maricá | n. m.

Arbusto da família das leguminosas, nativo do Brasil, de caule tortuoso e flores brancas em capítulos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Tenho visto e utilizado com frequência a palavra contratualização; no entanto, não sei se a mesma realmente existe em português ou se provém de outra língua qualquer.
O substantivo contratualização é uma derivação do verbo contratualizar. Estas duas palavras seguem as regras de boa formação na língua portuguesa, pois a palavra contratualizar é formada com adjunção do sufixo -izar ao adjectivo contratual, formando um verbo com o significado aproximado de “dar carácter contratual” ou “estabelecer de forma contratual”. A palavra contratualização corresponde, por sua vez, à adjunção do sufixo -ção ao verbo, designando o “acto ou efeito de contratualizar”. Ambas as palavras usam dois sufixos (-izar e -ção) de alta produtividade em português na formação de neologismos (seguem o mesmo paradigma, por exemplo, dos pares actualizar/actualização, conceptualizar/conceptualização, visualizar/visualização) e uma pesquisa em corpora e motores de busca na internet evidencia o seu uso muito divulgado.

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