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aréola

areolar | adj. 2 g.

Que tem aréolas....


aréola | n. f.

Pequeno canteiro para flores....


pespita | n. f.

O mesmo que aréola....


auréola | n. f.

Resplendor em forma de círculo dourado (das imagens dos santos)....


areolo- | elem. de comp.

Exprime a noção de aréola (ex.: areoloplastia)....


Operação plástica que visa a construção ou a reconstrução de uma aréola....


areolomamilar | adj. 2 g.

Relativo a aréola e a mamilo (ex.: próteses areolomamilares; reconstrução do complexo areolomamilar)....


tapa-mamilos | n. m. 2 núm.

Acessório adesivo usado para tapar ou decorar os mamilos e as aréolas....


tapa-mamilo | n. m.

Acessório adesivo usado para tapar ou decorar os mamilos e as aréolas....


halo | n. m.

Círculo luminoso que às vezes se nota em volta do Sol e de alguns planetas devido a certo estado da atmosfera (ex.: halo lunar; halo solar)....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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