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anémona

pulsatila | n. f.

Espécie de anémona medicinal....


anemonima | n. f.

Substância extraída das folhas da anémona....


celideia | n. f.

Anémona cor-de-rosa....


anémola | n. f.

Planta da família das ranunculáceas....


actínia | n. f.

Animal cnidário com tentáculos urticantes....


anémona | n. f.

Planta da família das ranunculáceas....


cnidário | n. m. | adj. | n. m. pl.

Principal ramificação dos celenterados que inclui as anémonas, os corais e as medusas....


Designação dada a várias espécies de pequenos peixes do género Amphirion, caracterizados pela cor intensa, que geralmente contrasta com algumas listras brancas, encontrados em águas do Pacífico, muitas em vezes em associação simbiótica com anémonas....


Designação dada a várias espécies de peixes do género Amphirion, caracterizados pela cor intensa, que geralmente contrasta com algumas listras brancas, encontrados em águas do Pacífico, muitas em vezes em associação simbiótica com anémonas....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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