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-logia

-logia | suf.

Elemento que exprime a noção de estudo (ex.: morfologia)....


alotriologia | n. f.

Introdução no discurso de ideias ou doutrinas alheias ao assunto principal....


aritmologia | n. f.

Ciência da medição das grandezas....


arquivologia | n. f.

Tratado dos processos de organizar arquivos....


calilogia | n. f.

Beleza ou elegância de expressão....


dinamologia | n. f.

Tratado das forças consideradas em abstracto....


deontologia | n. f.

Estudo ou tratado dos deveres ou das regras de natureza ética....


dialogia | n. f.

Repetição da mesma palavra ou dos mesmos sons em sentido diferente (ex.: neste ponto, pus ponto)....


escatologia | n. f.

Tratado acerca dos excrementos....


futurologia | n. f.

Conjunto das pesquisas que visam prever qual será, num dado momento do futuro, o estado do mundo ou de um país nos domínios técnico, social, etc....


gamologia | n. f.

Tratado acerca do casamento....


ideologia | n. f.

Ciência da formação das ideias....


ileologia | n. f.

Tratado acerca dos intestinos....


iconologia | n. f.

Ciência das figuras alegóricas....


mastologia | n. f.

Ramo da medicina que estuda a anatomia, a fisiologia e as patologias da mama....


misologia | n. f.

Aversão à razão e ao raciocínio....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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