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-fobia

-fobia | elem. de comp.

Exprime a noção de medo patológico ou aversão a (ex.: gimnofobia)....


basiofobia | n. f.

Medo patológico de andar, geralmente medo de cair ao andar....


basofobia | n. f.

Medo patológico de andar, geralmente medo de cair ao andar....


galofobia | n. f.

Aversão a França ou aos franceses....


misofobia | n. f.

Medo patológico da sujidade ou de contactos contaminantes....


monofobia | n. f.

Horror patológico à solidão....


sitiofobia | n. f.

Aversão aos alimentos observada em certos doentes mentais....


uiofobia | n. f.

Aversão patológica aos filhos....


iatrofobia | n. f.

Medo patológico de médicos ou de actos médicos....


ictiofobia | n. f.

Aversão patológica a peixes....


hoplofobia | n. f.

Aversão patológica a armas, nomeadamente a armas de fogo....


cainofobia | n. f.

Medo patológico da novidade....


androfobia | n. f.

Aversão ao homem, ao sexo masculino....


anemofobia | n. f.

Terror patológico do vento....


anglofobia | n. f.

Ódio aos ingleses ou ao que é inglês....


astrofobia | n. f.

Medo patológico de relâmpagos, raios e outros fenómenos atmosféricos....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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