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-cromia

-cromia | elem. de comp.

Exprime a noção de cor (ex.: bicromia)....


alocromia | n. f.

O mesmo que alocromatia....


discromia | n. f.

Perturbação na pigmentação da pele....


monocromia | n. f.

Carácter do que é monocromo....


quadricromia | n. f.

Técnica de impressão que utiliza um sistema de quatro cores (cíano, magenta, amarelo e preto)....


tricromia | n. f.

Designação dos processos gráficos de impressão a três cores....


hipocromia | n. f.

Diminuição da pigmentação ou da coloração da pele ou de um tecido....


tetracromia | n. f.

Técnica de impressão que utiliza um sistema de quatro cores (cíano, magenta, amarelo e preto)....


acromia | n. f.

Descoramento parcial da pele....


Modo de tornar inalteráveis as cores da pintura em paredes, etc....


hipercromia | n. f.

Aumento da pigmentação ou da coloração da pele ou de um tecido....


homocromia | n. f.

Igualdade ou grande semelhança de cor....


heterocromia | n. f.

Diferença total ou parcial na coloração de partes ou órgãos que geralmente têm a mesma cor (ex.: heterocromia da íris)....


fotocromia | n. f.

Capacidade de escurecer ou mudar de cor, de forma reversível, pela acção da luz....


fotocromismo | n. m.

Capacidade de escurecer ou mudar de cor, de forma reversível, pela acção da luz....


autocromia | n. f.

Fotografia directa das cores, por meio das chapas autocromáticas....


bicromia | n. f.

Processo de impressão em duas cores....


metalocromia | n. f.

Arte de colorir a superfície dos metais....



Dúvidas linguísticas



Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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