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pedicelado

jacatupé | n. m.

Planta (Pachyrhizus erosus) trepadeira da família das leguminosas, de folhas pecioladas e alternas, flores pediceladas e raízes comestíveis, nativa da América Central....


jicama | n. f.

Planta (Pachyrhizus erosus) trepadeira da família das leguminosas, de folhas pecioladas e alternas, flores pediceladas e raízes comestíveis, nativa da América Central....


pedicelado | adj.

Que tem pedicelo (ex.: flores pediceladas)....


Planta herbácea bolbosa (Pancratium maritimum), da família das amarilidáceas, glabra, de folhas lineares, flores sésseis ou pediceladas de cor branca, nativa do Mediterrâneo....


Planta herbácea bolbosa (Pancratium maritimum), da família das amarilidáceas, glabra, de folhas lineares, flores sésseis ou pediceladas de cor branca, nativa do Mediterrâneo....


Planta herbácea bolbosa (Pancratium maritimum), da família das amarilidáceas, glabra, de folhas lineares, flores sésseis ou pediceladas de cor branca, nativa do Mediterrâneo....



Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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