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oleaginosos

almotolia | n. f.

Vasilha portátil, de forma cónica, para azeite e outros líquidos oleaginosos....


matamatá | n. m.

Tartaruga grande (Chelus fimbriatus) da região do Amazonas, de pescoço comprido e dotado de protuberâncias de pele de ambos os lados, carapaça quadrangular, cabeça achatada e triangular, focinho longo e estreito que termina numa espécie de pequena tromba onde se situam as narinas....


cauaçu | n. m.

Planta herbácea (Calathea lutea) da família das marantáceas, de grandes folhas ovadas usadas para envolver alimentos e com flores amarelas em espigas, encontrada na América Central e do Sul....


páti | n. m.

Género de plantas oleaginosas do Brasil....


elaiúrico | adj.

Que diz respeito à elaiúria ou à urina de aspecto oleaginoso....


elaiúria | n. f.

Urina de aspecto oleaginoso....


Relativo a edafologia ou à ciência que estuda a influência dos solos nos seres vivos (ex.: território com condições edafológicas ideais para a produção de oleaginosas)....


babaçu | n. m.

Palmeira oleaginosa (Orbignya phalerata) encontrada no Norte do Brasil....


pixurim | n. m.

Designação dada a várias árvores da família das lauráceas, encontradas no Brasil....


palha-branca | n. f.

Planta herbácea (Panicum prionitis) da família das poáceas, encontrada no Sul do Brasil....


Árvore da família das lecitidáceas, nativa do Brasil, com sementes oleaginosas e comestíveis....


Ave passeriforme (Sphenopsis frontalis) da família dos traupídeos....




Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições Sá da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode ler “Em frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.


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