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inchaço

calombo | n. m.

Inchaço duro em qualquer parte do corpo....


ganhoto | n. m.

Inchaço redondo e rijo....


túbara | n. f.

O mesmo que túbera....


túbera | n. f.

Fungo subterrâneo comestível do género Tuber....


tundá | n. m.

Inchaço nas costas....


trombina | n. f.

Enzima que provoca a coagulação do sangue pela transformação do fibrinogénio em fibrina....


trombo | n. m.

Coágulo de sangue que se forma num vaso (artéria, veia) e que permanece no local onde se formou, provocando a trombose....


mixedema | n. m.

Alteração dos tecidos, com inchaço e acumulação anormal de substância mucosa na pele, provocada por funcionamento reduzido da tiróide....


busilhão | n. m.

Monte de lixo ou de roupa suja....


inchaço | n. m.

Acto ou efeito de inchar....


meteorismo | n. m.

Tumefacção do ventre por acumulação de gases....


parotidite | n. f.

Doença infecto-contagiosa que se manifesta por inchaço na papada entre a garganta e a orelha, por inflamação da parótida, podendo atingir também as glândulas sexuais....


tolontro | n. m.

Inchaço na testa ou na cabeça, causado por contusão....


catombo | n. m.

Tumor, inchaço....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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