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graúna

craúna | n. f.

Designação de várias aves passeriformes canoras da família dos emberizídeos, de plumagem preta....


vira-campo | n. m.

Ave passeriforme da família dos emberizídeos (Gnorimopsar chopi), de plumagem preta, encontrada na América do Sul....


braúna | n. f.

Árvore faseolácea cesalpiniácea, nativa do Brasil, de madeira própria para construções....


graúna | n. f.

Árvore faseolácea cesalpiniácea, nativa do Brasil, de madeira própria para construções....


melro | n. m.

Pássaro dentirrostro (Turdus merula), de plumagem negra, bico amarelo e canto melodioso....


chopim | n. m.

Ave passeriforme (Gnorimopsar chopi) da família dos emberizídeos, de plumagem preta, encontrada na América do Sul....


Ave passeriforme (Gnorimopsar chopi) da família dos emberizídeos, de plumagem preta, encontrada na América do Sul....


vira-bosta | n. m.

Nome vulgar de um género de aves do Brasil muito nocivo aos milharais....


graúna | n. f.

Designação de várias aves passeriformes canoras da família dos emberizídeos, de plumagem preta....


iraúna | n. f.

Designação de várias aves passeriformes canoras da família dos emberizídeos, de plumagem preta....


Ave passeriforme (Euphagus cyanocephalus) da família dos icterídeos....


Ave passeriforme da família dos emberizídeos (Gnorimopsar chopi), de plumagem preta, encontrada na América do Sul....


Ave passeriforme (Dives dives) da família dos icterídeos....


Ave passeriforme (Nesopsar nigerrimus) da família dos icterídeos....


Ave passeriforme (Euphagus carolinus) da família dos icterídeos....


Ave passeriforme (Ptiloxena atroviolacea) da família dos icterídeos....


Ave passeriforme (Agelaius tricolor) da família dos icterídeos....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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