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especialidade

imunologia | n. f.

Especialidade que estuda os fenómenos de imunidade e as reacções entre antigénios e anticorpos....


pediatria | n. f.

Especialidade médica que estuda e trata da saúde das crianças....


puericultura | n. f.

Especialidade médica que trata do cuidado das crianças durante os primeiros anos da sua vida....


geriatria | n. f.

Especialidade médica que estuda e trata da saúde dos idosos....


hebiatria | n. f.

Especialidade médica que estuda e trata da saúde dos adolescentes....


Especialidade médica que se ocupa do cólon, do ânus e do recto....


periodontia | n. f.

Especialidade da odontologia que se dedica ao estudo e tratamento dos tecidos à volta do dente....


Gatuno cuja especialidade é o furto de géneros expostos à venda....


genérico | adj. | n. m.

Medicamento cuja fórmula caiu no domínio público e que é vendido sob a denominação comum a um preço inferior ao da especialidade correspondente....


odontologia | n. f.

Especialidade médica que se dedica ao estudo, prevenção e tratamento de dentes e doenças dentárias e da cavidade bucal....


nutrologia | n. f.

Ciência ou especialidade que estuda a nutrição e as doenças nutricionais....


Especialidade médica que conjuga a otorrinolaringologia e a neurologia para o estudo do labirinto auditivo, das suas ligações com o cérebro e das perturbações associadas, nomeadamente vertigens, zumbidos, problemas de equilíbrio, etc....


Especialidade médica que se dedica ao estudo e aplicação de radiações ionizantes no tratamento de doentes oncológicos....


ciclocrosse | n. m.

Especialidade desportiva invernal derivada do ciclismo e do corta-mato....


clínica | n. f.

Especialidade médica que trata de doentes adultos e de todos os sistemas do corpo de forma global e integrada....


Especialidade médica que engloba as aplicações de electricidade e dos raios no diagnóstico e no tratamento das doenças....


Especialidade médica que estuda e trata das doenças da boca e do sistema dentário....


Especialidade médica que reagrupa a neurologia e a psiquiatria....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



É correcta a frase As PME's enfrentam dificuldades? Existe plural de PALOP e de TIC?
A flexão das siglas e dos acrónimos coloca frequentemente dúvidas aos utilizadores da língua, assim como a flexão das abreviaturas e dos símbolos. Neste contexto, é útil esclarecer cada um destes termos, para poder obter uma resposta coerente às dúvidas sobre flexão em número.

Uma sigla é um conjunto formado pelas letras iniciais de várias palavras (ex.: PME = Pequena e Média Empresa), usado como uma única palavra pela soletração das letras que o compõem (ex.: P = [pe], M = [Èmi], E = [È]); como tal, pode também corresponder ao plural de uma ou mais dessas palavras, sem que as iniciais se alterem (ex.: EUA, por exemplo, é uma sigla que corresponde a um plural, Estados Unidos da América, sem que seja necessário uma marca dessa flexão). Por este motivo, não haverá razão lógica para acrescentar um esse (-s) às siglas referidas: deverá escrever-se os CD (os Compact Discs) ou as PME (as Pequenas e Médias Empresas).

Um acrónimo é um conjunto formado pelas letras iniciais de várias palavras (ex.: EPAL), usado como uma única palavra e pronunciado não pela soletração de cada uma das letras, como as siglas, mas de forma contínua, como um nome comum (ex.: EPAL lê-se [È'pal] e não [Èpea'Èli]). Assim, pelo mesmo motivo apontado para as siglas, deverá escrever-se os PALOP (os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa) ou as TIC (as Tecnologias de Informação e Comunicação). Ainda em relação aos acrónimos, deve dizer-se que estes se transformam por vezes em nomes comuns (ex.: sida < Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, cedê < CD < Compact Disc), obedecendo às regras gerais de ortografia e assumindo então as regras gerais de flexão (ex.: A sida em África é diferente das outras sidas?; Comprou vários cedês.).

Uma abreviatura corresponde a uma letra ou a um conjunto de letras que faz parte de uma palavra e a representa na escrita (ex.: Dr. < Doutor), mas que não tem em geral um correspondente fonético (a abreviatura Dr. ler-se-á doutor e não como [dri] ou com soletração das letras [de'ÈRi]), sendo que muitas vezes estas abreviaturas admitem as marcas de flexão, entendendo-se que constituem abreviaturas de palavras diferentes (ex.: Dr.ª, Dr.as).

Um símbolo corresponde a uma letra ou a um conjunto de letras que estabelece, geralmente por convenção, uma relação de correspondência com uma unidade de medida (km = quilómetro(s); V = volt(s); Y = ítrio) ou um conceito (cos = cosseno, SO = sudoeste), não havendo geralmente um correspondente fonético (ex.: V ler-se-á volt), nem marcação de flexão (ex.: corrente de 220V ler-se-á volts), pois trata-se muitas vezes de símbolos estabelecidos internacionalmente ou com um valor bastante difundido, nomeadamente em áreas científicas, e têm de ser únicos e unívocos.

No caso das siglas, acrónimos e abreviaturas, é muito usual o uso das marcas de flexão em alguns casos, nomeadamente com adjunção de -s no final (ex.: PMEs). Tal uso, não sendo proscrito pelas regras de ortografia portuguesa (o acordo ortográfico em vigor é omisso nesse aspecto), carece de motivo lógico, como acima foi defendido e obrigaria, por exemplo, no caso de se considerar que se trata de uma aplicação das regras gerais de flexão, a adaptações ortográficas no caso de siglas ou acrónimos terminados em consoantes (ex.: PALOPes).

O apóstrofo ou a plica antecedendo o -s (ex.: *PME’s) não deverá ser usado, pois não é um mecanismo de flexão da língua portuguesa.


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