PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

epidermes

retípede | adj. 2 g.

Que tem a epiderme dos tarsos reticular....


basocelular | adj. 2 g.

Relativo às células basais ou às células da camada mais profunda da epiderme....


espinocelular | adj. 2 g.

Que é relativo ao corpo espinhoso ou mucoso da epiderme (ex.: carcinoma espinocelular)....


bejoga | n. f.

Erupção entre a derme e a epiderme em que há acumulação de serosidade....


Qualidade que têm certos animais de mudar de epiderme ou de exosqueleto sem mudar de forma....


pele | n. f.

Membrana que forma a superfície externa do corpo dos animais....


Acto ou efeito de ceratinizar ou de se ceratinizar....


Acto ou efeito de queratinizar ou de se queratinizar....


carcinoma | n. m.

Tumor maligno desenvolvido a partir de tecido epitelial....


cútis | n. f. 2 núm.

Superfície da pele humana....


ectoderma | n. m.

Folheto embrionário mais exterior que origina a epiderme e o sistema nervoso....


hipoderme | n. f.

Tecido que está abaixo da derme....


calosidade | n. f.

Qualidade do que é caloso....


bojega | n. f.

Erupção entre a derme e a epiderme em que há acumulação de serosidade....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

Ver todas