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cromossoma

haplóide | adj. 2 g.

Diz-se das células cujo núcleo contém apenas um cromossoma de cada par....


intérfase | n. f.

Intervalo entre dois períodos de divisão celular durante o qual os cromossomas não são divisíveis e estão geneticamente activos....


centrómero | n. m.

Parte mais condensada, geralmente central, do cromossoma, por onde ele se fixa ao fuso acromático durante a divisão celular que ocorre na mitose....


telomérase | n. f.

Enzima que adiciona uma estrutura específica de ADN repetido a cada extremidade do cromossoma....


lócus | n. m. 2 núm.

Local específico de um cromossoma onde está situado um gene....


cariótipo | n. m.

Conjunto de cromossomas cujas caraterísticas são próprias de uma espécie....


Mutação em que um fragmento do cromossoma é deslocado para outra posição dentro do genoma....


poliploidia | n. f.

Condição do que é poliplóide ou tem mais de dois conjuntos completos de cromossomas....


trissomia | n. f.

Estado ou condição genética em que num par de cromossomas existe um cromossoma a mais....


deleção | n. f.

Remoção parcial de um cromossoma ou de um gene....


monossomia | n. f.

Anomalia cromossómica caracterizada pela existência de apenas uma cópia de determinado cromossoma ou pela falta de uma parte de um cromossoma....


poliplóide | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou o que tem mais de dois conjuntos completos de cromossomas....


Relativo aos cromossomas (ex.: anomalia cromossomática)....


mitose | n. f.

Processo de divisão da célula viva mantendo o mesmo número de cromossomas....


telómero | n. m.

Estrutura com sequências repetidas de ADN, presente nas extremidades livres dos cromossomas, que garante a sua replicação e estabilidade....


meiose | n. f.

Modo de divisão da célula viva, em que as células filhas têm menos de metade de cromossomas que a célula-mãe....


miose | n. f.

Modo de divisão da célula viva, em que as células filhas têm menos de metade de cromossomas que a célula-mãe....


Relativo a cromossoma (ex.: anomalia cromossómica; grupo cromossómico)....


Parte da biologia que estuda o património hereditário existente nos cromossomas das células....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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