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consecutiva

junto | adj. | adv.

Que se juntou; que está em contacto físico com (ex.: tinha de ter as mãos juntas para o jogo)....


comprimento | n. m.

Extensão entre duas extremidades (no sentido longitudinal)....


mitacismo | n. m.

Repetição da letra ou do som m em muitas palavras consecutivas....


mutacismo | n. m.

Repetição da letra ou do som m em muitas palavras consecutivas....


superego | n. m.

Formação inconsciente, consecutiva à identificação da criança com os seus pais, que exerce a função de censura apesar dos impulsos do instinto, dirigindo-os para os objectos substitutivos. (Certas nevroses explicar-se-iam pelo não funcionamento da substituição, exercendo o superego um ascendente contínuo no inconsciente.)...


tetracorde | n. m.

Série de quatro sons consecutivos, havendo um intervalo de quarta entre o primeiro e o último....


Campeonato ganho pela quarta vez, geralmente consecutiva....


Campeonato ganho pela terceira vez, geralmente consecutiva....


glissando | n. m.

Produção de uma série de notas consecutivas com a passagem dos dedos pelas teclas ou cordas ou com o movimento de uma das peças de um instrumento, como o trombone de varas....


metacismo | n. m.

Repetição da letra ou do som m em muitas palavras consecutivas....


parequema | n. m.

Repetição de sons idênticos consecutivos, como em inocente enteado....


septénio | n. m.

Período de sete anos consecutivos....


sexénio | n. m.

Período de seis anos consecutivos....


octénio | n. m.

Período de oito anos consecutivos....


Acto ou efeito de inviabilizar (ex.: os atrasos consecutivos contribuíram para a inviabilização das obras)....


Campeonato ganho pela oitava vez, geralmente consecutiva....


interlúnio | n. m.

Intervalo entre duas menstruações consecutivas (ex.: interlúnios regulares)....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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