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cinzeiro

bituqueira | n. f.

Cinzeiro destinado a espaços públicos (ex.: bituqueira de parede, bituqueira de pé)....


cinzeiro | n. m.

Prato ou vaso para depositar a cinza ou restos de tabaco que se fuma....


porta-beatas | n. m. 2 núm.

Recipiente portátil para depositar e transportar beatas e cinza....


beateira | n. f.

Prato ou recipiente, geralmente metálico, para depositar a parte final de cigarro ou charuto fumado (ex.: beateira de prata; beateira em casquinha)....


desbordar | v. tr. e intr.

Fazer sair ou sair para fora das bordas ou dos limites (ex.: os cigarros desbordavam os cinzeiros; o ribeiro desbordou)....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Qual é o valor da conjunção "e" na frase: "Tenho viajado tanto e não conheço muitos dos museus das cidades por onde andei": consecutivo, concessivo, adversativo, conclusivo?
A conjunção coordenativa copulativa e pode assumir diversos valores dependendo do contexto onde é usada, apesar de em nenhum deles deixar de apresentar o valor copulativo. Na frase que refere, a conjunção apresenta um valor adversativo ou de oposição, pois à ideia da primeira oração é contraposta a ideia da segunda, podendo a conjunção e ser substituída pela conjunção adversativa mas (ex.: Tenho viajado tanto, mas não conheço muitos dos museus das cidades por onde andei).

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