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bengala

armezim | n. m.

Espécie de tafetá de Bengala....


gancha | n. f.

Doce típico de Vila Real, feito de uma calda que, depois de arrefecer, é moldada em forma de bengala ou báculo episcopal (ex.: gancha de São Brás)....


junco | n. m.

Chibata, bengala feita de junco....


castão | n. m.

Ornato na parte superior da bengala....


cocão | n. m.

Bengala grossa....


gastão | n. m.

Ornato na parte superior da bengala....


suruba | adj. 2 g. | n. f.

Agredir com bengala ou cacete....


cossa | n. f.

Embarcação semelhante à canoa, usada em Bengala, na Índia....


bengaleiro | n. m.

Pessoa que faz bengalas ou as vende....


ponteira | n. m.

Peça metálica na extremidade inferior das bengalas, do chapéu-de-sol ou da bainha de uma arma branca....


badine | n. f.

Bengala delgada....


sarambura | n. f.

Tecido de algodão fabricado em Bengala....


quadripé | adj. 2 g. n. m.

Que ou dispositivo que tem quatro pés (ex.: abajur quadripé; bengala quadripé; cavalete quadripé; a câmara está assente num quadripé)....


camarão | n. m.

Bengala de junco muito flexível....


lenha | n. f.

Pedaço de madeira para queimar....


bengalão | n. m.

Bengala grossa e pesada....


pingalim | n. m.

Espécie de bengala flexível, de couro, junco, etc., cuja ponta termina, em geral, por um apêndice curto, ou aselha, de cabedal....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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