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balcão

barman | n. m.

Empregado de bar que serve ao balcão as bebidas que prepara....


caixeiro | n. m.

Empregado de balcão....


empregado | n. m. | adj.

Funcionário que serve os clientes nas mesas ou ao balcão em restaurantes, cafés, hotéis e estabelecimentos semelhantes....


sacada | n. f.

Balcão de uma janela que ressai da parede....


sobrado | n. m. | adj.

Andar de casa, propriamente andar com balcão ou varanda saliente....


garçom | n. m.

Funcionário que serve os clientes nas mesas ou ao balcão em restaurantes, cafés, hotéis e estabelecimentos semelhantes....


garçonete | n. f.

Funcionária que serve os clientes nas mesas ou ao balcão em restaurantes, cafés, hotéis e estabelecimentos semelhantes....


pergulado | adj. | n. m.

Galeria, balcão ou terraço afastado da parede, com pilares que suportam barrotes que podem ser cobertos por trepadeiras, toldos, etc....


guarda-corpos | n. m. 2 núm.

Protecção na parte inferior de varanda, balcão, corrimão....


barista | n. 2 g.

Empregado de bar que serve ao balcão as bebidas que prepara....


balconagem | n. f.

Conjunto ou sucessão de balcões....


meniano | n. m.

Pequeno terraço, varanda ou balcão, à frente dos edifícios, usado principalmente em Itália....


parlatório | n. m.

Balcão ou plataforma exterior de um edifício de onde alguém faz um discurso público....


balcão | n. m.

Varanda de sacada....


balconista | n. 2 g.

Pessoa que trabalha como empregado de balcão....


passa-pratos | n. m. 2 núm.

Abertura na parede, geralmente provida de balcão, que estabelece ligação entre a cozinha e a sala de jantar, possibilitando a passagem de utensílios entre os dois espaços....


pérgola | n. f.

O mesmo que pérgula....


guarda-corpo | n. m.

Protecção na parte inferior de varanda, balcão, corrimão....


varanda | n. f.

Eirado, terraço, balcão, sacada....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.




Tenho duas questões a colocar-vos, ambas directamente relacionadas com um programa televisivo sobre língua portuguesa que me impressionou bastante pela superficialidade e facilidade na análise dos problemas da língua. Gostaria de saber então a vossa avisada opinião sobre os seguintes tópicos: 1) no plural da palavra "líder" tem de haver obrigatoriamente a manutenção da qualidade da vogal E? 2) poderá considerar-se que a expressão "prédio em fase de acabamento" é um brasileirismo?
1) No plural da palavra líder, a qualidade da vogal postónica (isto é, da vogal que ocorre depois da sílaba tónica) pode ser algo problemática para alguns falantes.
Isto acontece porque, no português europeu, as vogais a, e e o geralmente não se reduzem foneticamente quando são vogais átonas seguidas de -r em final de palavra (ex.: a letra e de líder, lê-se [ɛ], como a letra e de pé e não como a de se), contrariamente aos contextos em que estão em posição final absoluta (ex.: a letra e de chave, lê-se [i], como a letra e de se e não como a de pé). No entanto, quando estas vogais deixam de estar em posição final de palavra (é o caso do plural líderes, ou de derivados como liderar ou liderança), já é possível fazer a elevação e centralização das vogais átonas, uma regularização muito comum no português, alterando assim a qualidade da vogal átona de [ɛ] para [i], como na alternância comédia > comediante ou pedra > pedrinha. Algumas palavras, porém, mantêm inalterada a qualidade vocálica mesmo em contexto átono (ex.: mestre > mestrado), apesar de se tratar de um fenómeno não regular. Por este motivo, as pronúncias líd[i]res ou líd[ɛ]res são possíveis e nenhuma delas pode ser considerada incorrecta; esta reflexão pode aplicar-se à flexão de outras palavras graves terminadas em -er, como cadáver, esfíncter, hambúrguer, pulôver ou uréter.

2) Não há qualquer motivo linguístico nem estatístico para considerar brasileirismo a expressão em fase de acabamento. Pesquisas em corpora e em motores de busca demonstram que a expressão em fase de acabamento tem, no português europeu, uma frequência muito semelhante a em fase de acabamentos.


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