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armadilharem

Preso à armadilha chamada gangorra....


armadilho | n. m.

Mamífero desdentado da ordem dos tatus....


armelo | n. m.

Armadilha para apanhar pássaros....


barateira | n. f.

Armadilha para matar baratas....


camina | n. f.

Armadilha de pesca....


chanço | n. m.

Pau curvo que faz parte de uma armadilha de apanhar pássaros....


gaiolo | n. m. | adj.

Armadilha para apanhar pássaros....


pinguelete | n. m.

Prego ou pauzinho para segurar a grileira, em armadilhas para apanhar pássaros....


grileira | n. f.

Armadilha, a que se prende um grilo, usada para apanhar pássaros....


bufo | n. m.

Designação comum a várias aves de rapina nocturnas da família dos estrigídeos, geralmente do género Bubo....


mundéu | n. m.

Armadilha de caça....


costelo | n. m.

Armadilha para apanhar pássaros....


brete | n. m.

Armadilha para pássaros....


fincão | n. m.

Aumentativo de finca....


jiqui | n. m.

Armadilha de pesca....


pescócia | n. f.

Armadilha que apanha os pássaros pelo pescoço....


prisoeira | n. f.

Fio de arame ou sarmento flexível com que se prende a armadilha de pesca....


ratoeira | n. f.

Armadilha para apanhar ratos ou outros animais de tamanho e morfologia semelhante....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).




Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.

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