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apicultura

api- | elem. de comp.

Exprime a noção de abelha (ex.: apicultura)....


mobilismo | n. m.

Sistema de apicultura que consiste no emprego de colmeias de quadros móveis, por oposição ao fixismo....


Criação de melíponas ou abelhas sem ferrão....


fixismo | n. m.

Sistema de apicultura que consiste no emprego de colmeias de quadros fixos, por oposição ao mobilismo....


meliponário | n. m.

Conjunto de colmeias de melíponas ou abelhas sem ferrão....


apicultor | adj. | n. m.

Que se dedica à apicultura....


meliponicultor | adj. n. m.

Que ou quem se dedica à criação de melíponas ou abelhas sem ferrão....


neutro | adj. | adj. n. m.

Que não toma partido por uma das partes....


loque | n. m.

Medicamento de consistência mais espessa que a do mel, feito com pós, polpas ou extractos medicamentosos....


favo | n. m.

Alvéolo de cera em que a abelha deposita o mel....


glossómetro | n. m.

Instrumento utilizado pelos apicultores para medir o comprimento da tromba das abelhas e verificar as suas aptidões para fabricar o mel....


acapno | adj. n. m.

Diz-se de ou o melhor mel que se extrai da colmeia sem expulsar as abelhas por meio de fumo....


estinhar | v. tr. | v. intr.

Tirar da colmeia o segundo mel das abelhas....


cela | n. f.

Pequeno quarto....


garfa | n. f.

Pequeno enxame de abelhas que sai de um cortiço com excesso de população....


garfo | n. m.

Utensílio de mesa, geralmente com três ou quatro dentes, para levar os bocados de comida à boca....


rainha | n. f. | adj. f.

Soberana de um reino....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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