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Continentes

Que interessa ao conjunto do continente africano....


arequeira | n. f.

Palmeira das regiões quentes do Antigo Continente cujo fruto é uma amêndoa chamada noz-de-areca, empregada como masticatório e de onde se extrai o cauchu....


corónimo | n. m.

Nome próprio que designa um continente, país, região, estado, província ou divisão administrativa....


teiídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos teiídeos....


agérato | n. m.

Planta da família das compostas, nativa do continente europeu, com folhas lanceoladas e flores amarelas....


eustasia | n. f.

Variação do nível do mar em relação aos continentes, geralmente causada por mudanças climáticas, como o degelo dos pólos....


eustatismo | n. m.

Variação do nível do mar em relação aos continentes, geralmente causada por mudanças climáticas, como o degelo dos pólos....


chupa-cabra | n. m.

Animal ou entidade que é considerado responsável pela morte misteriosa de animais domésticos, nomeadamente de cabras, no continente americano, em especial na América Central e América do Sul....


ambaúba | n. f.

Árvore da família das urticáceas, encontrada no continente americano....


ameríndio | n. m. | adj.

Designação genérica do índio indígena da América....


mar | n. m.

Massa líquida que circunda os continentes (oceano), ou os penetra (mar interior)....


morubixaba | n. m.

Chefe temporal de algumas tribos indígenas do continente americano....


umbaúba | n. f.

Árvore da família das urticáceas, encontrada no continente americano....


pangeia | n. f.

Grande supercontinente primitivo hipotético que teria originado os continentes actuais....


agapórnis | n. m. 2 núm.

Género de aves da família dos psitacídeos, nativas do continente africano, que vivem em bandos e possuem plumagem de cores variadas....


imbaúba | n. f.

Árvore da família das urticáceas, encontrada no continente americano....


epirogénese | n. f.

Levantamento ou afundamento do conjunto que afecta uma parte da crosta terrestre....



Dúvidas linguísticas



Última crónica de António Lobo Antunes na Visão "Aguentar à bronca", disponível online. 1.º Parágrafo: "Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas por os homens repararem menos nelas do que desejavam."; 2.º Parágrafo: "nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos, nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles, a tremerem. Ou são os dedos que tremem?".
Dúvidas: a conversarem ou a conversar? A tremerem ou a tremer?
O uso do infinitivo flexionado (ou pessoal) e do infinitivo não flexionado (ou impessoal) é uma questão controversa da língua portuguesa, sendo mais adequado falar de tendências do que de regras, uma vez que estas nem sempre podem ser aplicadas rigidamente (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 482). É também por essa razão que dúvidas como esta são muito frequentes e as respostas raramente podem ser peremptórias.

Em ambas as frases que refere as construções com o infinitivo flexionado são precedidas pela preposição a e estão delimitadas por pontuação. Uma das interpretações possíveis é que se trata de uma oração reduzida de infinitivo, com valor adjectivo explicativo, à semelhança de uma oração gerundiva (ex.: Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas [...] = Ficaram por ali um bocado no passeio, conversando, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, a tremerem. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, tremendo.). Nesse caso, não há uma regra específica e verifica-se uma oscilação no uso do infinitivo flexionado ou não flexionado.

No entanto, se estas construções não estivessem separadas por pontuação do resto da frase, não tivessem valor adjectival e fizessem parte de uma locução verbal, seria obrigatório o uso da forma não flexionada: Ficaram por ali um bocado no passeio a conversar, aborrecidas [...] = Ficaram a conversar por ali um bocado no passeio, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles a tremer. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas eles aí estão a tremer. Neste caso, a forma flexionada do infinitivo pode ser classificada como agramatical (ex.: *ficaram a conversarem, *estão a tremerem [o asterisco indica agramaticalidade]), uma vez que as marcas de flexão em pessoa e número já estão no verbo auxiliar ou semiauxiliar (no caso, estar e ficar).




Gostaria de saber qual o plural de gel.
A palavra gel tem plural abundante, isto é, admite os plurais géis e geles. Este fenómeno é comum, entre outras, a algumas palavras terminadas em -l como aval (avais, avales), cal (cais, cales), mel (méis, meles) ou til (tis, tiles).

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