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Austrais

austral | adj. 2 g.

Relativo ao sul ou localizado a sul....


argo | n. m.

Constelação austral, também chamada Navio. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


solequei | n. m.

Pássaro dentirrostro da África Austral....


suazilandês | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Suazilândia, país da África Austral presentemente denominado Essuatíni....


essuatiniano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Reino de Essuatíni, país da África Austral anteriormente denominado Suazilândia....


cuaga | n. f.

Espécie de zebra da África Austral....


Herreros | n. m. pl.

Tribo africana austral ocidental....


hidra | n. f.

Serpente fabulosa....


Oríon | n. m.

Constelação austral....


periandro | n. m.

Planta leguminosa da América Austral....


tilanto | n. m.

Arbusto ramnáceo da África Austral....


cica | n. f.

Designação dada a várias plantas gimnospérmicas do género Cycas, da família das cicadáceas, com folhas semelhantes às das palmeiras, originária da África Austral e Oriental, Ásia e Oceânia....


cícade | n. f.

Designação dada a várias plantas gimnospérmicas do género Cycas, da família das cicadáceas, com folhas semelhantes às das palmeiras, originária da África Austral e Oriental, Ásia e Oceânia....


corvo | n. m.

Género de aves carnívoras da família dos corvídeos, de plumagem negra....


estrelícia | n. f.

Designação comum às plantas do género Strelitzia, da família das musáceas, nativas da África Austral, cultivadas na Europa como ornamentais....


nagana | n. f.

Doença infecciosa provocada no gado pela picada da mosca-tsé-tsé, comum na África Austral....


réstio | n. m.

Género de plantas herbáceas da África Austral, Madagáscar e Austrália, com folhas reduzidas às bainhas....


estrelítzia | n. f.

Género de plantas da família das musáceas da África Austral, cultivadas na Europa como ornamentais....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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