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-tecnia

-tecnia | elem. de comp.

Exprime a noção de técnica (ex.: mecanotecnia)....


cinotecnia | n. f.

Conjunto dos estudos, conhecimentos e técnicas ligados à criação e treino de cães, sobretudo para o desempenho de tarefas especializadas, como missões de salvamento....


logotécnica | n. f.

Estudo da significação e emprego das palavras....


grafotecnia | n. f.

Estudo de textos, manuscritos ou não, para verificar a sua autenticidade ou autoria....


enotecnia | n. f.

Conjunto de conhecimentos relativos ao vinho e à vinificação....


hialotecnia | n. f.

Arte de trabalhar em vidro ou fabricar em vidro....


orictotecnia | n. f.

Estudo dos meios com que se podem procurar os minerais....


Conjunto de técnicas para aperfeiçoamento e desenvolvimento das faculdades humanas, adaptando-as às necessidades e exigências da vida....


bibliotecnia | n. f.

Conjunto dos conhecimentos técnicos relativos à parte material do livro e à sua produção: papel, formatos, encadernação, etc....


biotecnia | n. f.

Arte de utilizar os animais e os vegetais....


Tratado ou estudo de electricidade, seus efeitos e aplicações....


zimotecnia | n. f.

Arte ou técnica de produzir e de cuidar da fermentação....


zootecnia | n. f.

Arte que trata da criação e multiplicação dos animais domésticos....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Gostaria de saber quando usamos a muito tempo e quando usamos há muito tempo.
Para exprimir o tempo decorrido, deverá usar sempre a construção com o verbo haver, isto é, há muito tempo. A expressão a muito tempo só é usada correctamente em contextos muito específicos em que a preposição a é seleccionada por outra palavra mas não há intenção de exprimir o tempo que já passou (ex.: Isso corresponde a muito tempo e não posso esperar; Dez dias para mim são equivalentes a muito tempo).

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