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éteres

enântico | adj.

Relativo ao aroma do vinho....


etéreo | adj.

Da natureza do éter ou a ele relativo....


Relativo aos movimentos do éter como meio físico....


eterólico | adj.

Cujo excipiente é o éter sulfúrico....


uretano | n. m.

Éter carbónico....


acetamida | n. f.

Corpo obtido pela acção do amoníaco no éter acético....


acetidina | n. f.

Líquido oleoso de odor agradável, semelhante ao do éter acético....


colódio | n. m.

Substância fluente obtida pela dissolução do algodão-pólvora no éter e álcool....


tionina | n. f.

Substância corante azul, derivada do éter extraído da resina do gaiaco....


eterolato | n. m.

Produto da destilação do éter sulfúrico sobre substâncias aromáticas....


eterolatura | n. f.

Forma farmacêutica resultante da maceração de plantas frescas em éter....


eteróleo | n. m.

Medicamento líquido formado de éter, tendo em dissolução princípios medicamentosos....


eteromania | n. f.

Intoxicação pelo éter tomado em inalações, bebidas ou injecções....


xiloidina | n. f.

Composto derivado da piroxilina, usado em solução de álcool e éter para embeber preparados para exame microscópico....


lipídio | n. m.

Nome dado às substâncias orgânicas usualmente chamadas gorduras, insolúveis na água, solúveis no benzeno e no éter e formadas por ácidos gordos unidos a outros corpos....


celoidina | n. f.

Composto derivado da piroxilina, usado em solução de álcool e éter para embeber preparados para exame microscópico....


lípido | n. m.

Nome dado às substâncias orgânicas usualmente chamadas gorduras, insolúveis na água, solúveis no benzeno e no éter e formadas por ácidos gordos unidos a outros corpos....


pirozónio | n. m.

Mistura de éter e água-oxigenada que os dentistas usam no tratamento dos dentes....



Dúvidas linguísticas



Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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