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rugido

A forma rugidopode ser [masculino singular particípio passado de rugirrugir] ou [nome masculino].

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rugidorugido
( ru·gi·do

ru·gi·do

)


nome masculino

1. Grito do leão.

2. [Figurado] [Figurado] Bramido de cólera ou de raiva.

3. Som estridente e prolongado.

4. Som cavernoso.

etimologiaOrigem etimológica:latim rugitus, -us.
rugirrugir
( ru·gir

ru·gir

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Emitir, um animal como o leão ou o urso, a sua voz característica. = BRAMIR, URRAR

2. Produzir som cavernoso, prolongado e retumbante. = ESTRONDEAR

3. Produzir ruge-ruge.


verbo transitivo e intransitivo

4. [Figurado] [Figurado] Dizer ou falar em voz alta ou com raiva. = BRAMIR, VOCIFERAR


verbo transitivo

5. Arrastar pelo chão. = ROÇAGAR, ROÇAR


nome masculino

6. Rugido, bramido, frémito.

etimologiaOrigem etimológica:latim rugio, -ire.

Auxiliares de tradução

Traduzir "rugido" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).