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resguardo

A forma resguardopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de resguardarresguardar] ou [nome masculino].

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resguardoresguardo
( res·guar·do

res·guar·do

)


nome masculino

1. Acto ou efeito de resguardar ou de resguardar-se.

2. Abrigo (contra a intempérie).

3. Parapeito, grade, muro e, em geral, tudo o que serve para impedir acidentes.

4. Nicho ou cavidade praticada num túnel para os peões se abrigarem ao passar dos comboios.

5. [Figurado] [Figurado] Prudência; precaução; cuidado, sigilo, segredo.

6. Dieta, regime.

7. Decoro, pudor.

8. Respeito, acatamento.

9. [Encadernação] [Encadernação] Conjunto das guardas do livro encadernado.

10. Período de repouso após o parto.

11. Peça de tecido ou de outro material que se coloca sobre determinada superfície para a proteger (ex.: resguardo impermeável para colchão; resguardos descartáveis).

12. Estrutura que protege ou isola determinada área ou superfície (ex.: resguardo de banheira; resguardo em pinho para contentores do lixo).

resguardarresguardar
( res·guar·dar

res·guar·dar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Guardar para que não sofra dano.

2. Abrigar, não deixar chegar a intempérie a.

3. [Pouco usado] [Pouco usado] Defrontar com, estar voltado para.


verbo pronominal

4. Abrigar-se, tapar-se, defender-se contra a intempérie.

5. Acautelar-se.

6. Observar dieta.

7. Empregar os meios precisos para preservar-se de dano.

etimologiaOrigem etimológica:re- + esguardar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "resguardo" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.