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pseudo-aleatoriedade

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pseudo-aleatoriedadepseudoaleatoriedadepseudo-aleatoriedadepseudoaleatoriedade
|dò| |dò| |dò| |dò|
( pseu·do·-a·le·a·to·ri·e·da·de pseu·do·a·le·a·to·ri·e·da·de

pseu·do·-a·le·a·to·ri·e·da·de

pseu·do·a·le·a·to·ri·e·da·de

)


nome feminino

Qualidade do que é pseudo-aleatório.

etimologiaOrigem etimológica:pseudo-aleatório + -edade.
iconPlural: pseudo-aleatório.
Ver também resposta à dúvida: precariedade.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: pseudoaleatoriedade.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: pseudo-aleatoriedade.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:pseudoaleatoriedade.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: pseudo-aleatoriedade.


Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Gostaria de saber como se deve pronunciar a palavra item: "item" ou "aitem" como tantas vezes se ouve?
O substantivo português item tem origem no advérbio latino item, com o significado "da mesma forma" ou "também" e é usado em enumerações ou listas. Em português, esta palavra pode significar "artigo" ou "uma das partes de algo". Relativamente à pronúncia da parte final da palavra, parece haver alguma oscilação entre uma pronúncia alatinada ['it3m] (em que se lê a consoante m, como em estrangeirismos como modem) e uma pronúncia de acordo com as regras gerais da terminação -em ['itãj] (em que -em se lê como uma vogal nasal, à semelhança de em ou nuvem).

Não há, no entanto, nenhum motivo para pronunciar o i inicial como [ai], pois isso não corresponde à pronúncia desta vogal em português; a pronúncia [ai]tem corresponde a uma influência da pronúncia do inglês (como em iceberg ou em ice tea), que não se justifica neste caso.

Os argumentos acima expostos podem aplicar-se a outros latinismos como idem ou ibidem.