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Definições



marisca

A forma mariscapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de mariscarmariscar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de mariscarmariscar], [adjectivo feminino e nome femininoadjetivo feminino e nome feminino] ou [nome feminino].

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mariscamarisca
( ma·ris·ca

ma·ris·ca

)


adjectivo feminino e nome femininoadjetivo feminino e nome feminino

1. [Ictiologia] [Ictiologia] Diz-se de ou truta de água salgada.


nome feminino

2. [Medicina] [Medicina] Hemorróida externa.

etimologiaOrigem etimológica:alteração de marisco.
mariscarmariscar
( ma·ris·car

ma·ris·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

1. Apanhar algum tipo de marisco (ex.: mariscar mexilhão; ensinou os filhos a mariscar).

2. [Informal] [Informal] Comer marisco.

3. Alimentar-se de pequenos mariscos ou insectos.

4. Procurar alimentos esgaravatando a terra (ex.: as galinhas mariscam com o bico).


verbo transitivo

5. [Informal] [Informal] Procurar com atenção. = CATAR, ESMIUÇAR, FARISCAR

etimologiaOrigem etimológica:marisco + -ar.


Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).