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discreto

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discretodiscreto
|é| |é|
( dis·cre·to

dis·cre·to

)


adjectivoadjetivo

1. Que tem ou denota discrição.

2. Que não chama a atenção. = CIRCUNSPECTO, RESERVADO

3. Que revela simplicidade ou sobriedade. = MODESTO, SIMPLES

4. Que mostra sobriedade ou comedimento. = CORDATO

5. Que tem cautela nas acções e afirmações. = RECATADO

6. Que sabe guardar um segredo.

7. Que tem pouca intensidade.

8. Que exprime objectos distintos, mas semelhantes.

9. [Matemática] [Matemática] Que tem natureza, unidades ou elementos distintos ou não contínuos.

10. [Medicina] [Medicina] Que se manifesta por sinais separados.

11. [Portugal: Açores, Informal] [Portugal: Açores, Informal] Que mostra inteligência. = INTELIGENTE

etimologiaOrigem etimológica:latim discretus, -a, -um, particípio passado de discerno, -ire, separar, distinguir, reconhecer, decidir.

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Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.