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comunicação

A forma comunicaçãopode ser [derivação feminino singular de comunicarcomunicar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
comunicaçãocomunicação
( co·mu·ni·ca·ção

co·mu·ni·ca·ção

)


nome feminino

1. Informação; participação; aviso.

2. Transmissão.

3. Notícia.

4. Passagem.

5. Ligação.

6. Convivência.

7. Relações.

8. Comunhão (de bens).


comunicação social

[Telecomunicações] [Telecomunicações]  Conjunto dos órgãos de difusão de notícias (imprensa, rádio, televisão).

Prática ou campo de estudo que se debruça sobre a informação, a sua transmissão, captação e impacto social.

etimologiaOrigem etimológica:latim communicatio, -onis.
comunicarcomunicar
( co·mu·ni·car

co·mu·ni·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pôr em comunicação.

2. Participar, fazer saber.

3. Pegar, transmitir.


verbo intransitivo

4. Estar em comunicação.

5. Corresponder-se.


verbo pronominal

6. Propagar-se.

7. Transmitir-se.

etimologiaOrigem etimológica:latim communico, -are, pôr ou ter em comum, repartir, dividir, reunir, misturar, falar, conversar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "comunicação" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).