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argumento

A forma argumentopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de argumentarargumentar] ou [nome masculino].

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argumentoargumento
( ar·gu·men·to

ar·gu·men·to

)


nome masculino

1. Raciocínio de que se tira consequência.

2. Objecção.

3. Razão, prova.

4. Exposição resumida.

5. [Cinema, Televisão] [Cinema, Televisão] Texto com a acção, os diálogos e as indicações técnicas para a realização de uma obra cinematográfica ou televisiva. = GUIÃO

6. [Linguística] [Lingüística] [Linguística] Cada um dos elementos nominais que implicam uma relação de dependência com o predicado da frase.


argumento ad hominem

[Lógica] [Lógica]  O que pretende contrariar um argumento adverso atacando a pessoa do adversário, fazendo referência aos seus actos ou palavras, sem rebater o conteúdo do próprio argumento.

etimologiaOrigem etimológica:latim argumentum, -i, prova, justificação, razão.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:argumentação, argumentário, arrazoado.
argumentarargumentar
( ar·gu·men·tar

ar·gu·men·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Aduzir argumentos; objectar.


verbo transitivo

2. Alegar.

3. Responder.

4. Opor.

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Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).