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sucessor

sucessorial | adj. 2 g.

Relativo a sucessão ou a sucessor....


mórmon | n. 2 g.

Membro de uma seita religiosa fundada nos Estados Unidos, em 1830, por Joseph Smith, que teve como sucessor Brigham Young....


zaidismo | n. m.

Subdivisão xiita do Islão, presente sobretudo no Iémen....


antecessor | n. m. | n. m. pl.

Aquele que antecede alguém numa função, num emprego ou numa ....


babismo | n. m.

Religião desenvolvida à volta da doutrina professada pelo reformador persa Babe e seus sucessores....


predecessor | n. m.

Aquele que antecede alguém numa função, num emprego ou numa actividade....


sucessão | n. f.

Bens, direitos ou encargos transmitidos aos sucessores....


sucessor | adj. n. m.

Que ou aquele que sucede a outrem....


bispo | n. m.

Prelado, considerado sucessor dos apóstolos de Jesus Cristo, que tem poderes para crismar e ordenar e é geralmente responsável por uma diocese....


cesarismo | n. m.

Governo de Júlio César e dos césares romanos seus sucessores....


debaixo | adv.

Em determinado contexto ou condição, geralmente de dependência, influência ou sujeição (ex.: estiveram muito tempo debaixo de grande pressão; o castelo só foi concluído debaixo do reinado do seu sucessor; trabalhar debaixo de chuva; viviam debaixo do olhar atento do patrão)....


zaidita | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é partidário do zaidismo....


rica-dona | n. f.

Filha ou sucessora de rico-homem....



Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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