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préstimo

Que não tem préstimo ou utilidade....


choisinha | n. m.

Homem sem préstimo, actividade ou energia....


lástima | n. f.

Pessoa ou objecto sem préstimo ou utilidade....


miuçalha | n. f. | n. f. pl.

Conjunto de coisas miúdas e de pouco préstimo....


bostouro | n. m.

Indivíduo inútil, sem préstimo....


uso | n. m.

Utilidade, serviço, préstimo, serventia....


utilidade | n. f.

Préstimo; vantagem; serventia....


pila | n. 2 g.

Sujeito sem préstimo....


estupor | n. m.

Pessoa sem préstimo ou de más qualidades....


lesma | n. f.

Pessoa mole, indolente, sem préstimo....


papa-açorda | n. 2 g.

Indivíduo apático, sem préstimo ou sem iniciativa....


serventia | n. f.

Qualidade do que serve ou é útil (ex.: livrou-se de objectos que já não tinham serventia)....


seresma | n. 2 g. | n. f.

Pessoa sem préstimo....


zeimão | n. m.

Homem sem préstimo....


bacola | n. m.

Homem sem préstimo....


banabóia | n. 2 g.

Pessoa considerada inepta ou sem préstimo....



Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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