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irmão

fraterno | adj.

Relativo a irmãos, próprio de irmãos....


irmãmente | adv.

De forma irmã ou fraternal....


unido | adj.

Que vive em harmonia ou companheirismo com outro ou outros (ex.: família unida; são irmãos muito unidos)....


desunido | adj.

Que não vive em harmonia ou companheirismo com outro ou outros (ex.: família desunida; irmãos desunidos)....


União ou afecto entre irmãos ou semelhante à que idealmente haveria entre irmãos....


escadinha | n. f.

Série de crianças pequenas com pouca diferença de idade e de altura (ex.: ela era a mais velha de uma escadinha de sete irmãos)....


lado | n. m.

Lugar ou parte que fica à direita ou à esquerda de alguma coisa....


sobrinho | n. m.

Indivíduo que é filho de um irmão ou de uma irmã, em relação aos irmãos dos seus pais....


sóror | n. f.

O mesmo que soror....


cunhada | n. f.

Mulher de irmão ou de irmã de determinada pessoa, em relação a essa pessoa....


cunhado | n. m.

Irmão de um cônjuge em relação ao outro cônjuge....


irmã | n. f.

Aquela que, em relação a outrem, é filha do mesmo pai e da mesma mãe, ou só de um dos dois....


irmandade | n. f.

Parentesco entre irmãos ou irmãs....


irmão | n. m. | adj.

O mesmo que irmão bilateral....


maninha | n. f.

Irmã mais nova....


prima | n. f.

Filha de um tio ou tia que é irmão ou irmã do pai ou da mãe....


primo | n. m. | adj.

Filho de um tio ou tia que é irmão ou irmã do pai ou da mãe....



Dúvidas linguísticas



Praxe deve ler-se: "praCHe" ou "praCSE"?
O xis da palavra praxe deverá ser lido como ch, como na palavra lixo.



Trabalho como docente na Academia de Polícia Militar e utilizamos muito a expressão 'Companhia Tático Móvel'. Tenho duas dúvidas:
1. quanto ao hífen: deve-se obrigatoriamente utilizar o hífen no composto Tático-Móvel, ou também é correta a forma Tático Móvel, sem hífen?
2. como é a forma plural do composto? Companhias Tático Móveis ou Companhias Tático Móvel?
No caso da expressão que refere, se considerarmos que estamos perante um elemento de composição derivado de um adjectivo (táctico no português europeu antes da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 ou tático no português do Brasil e no português europeu após a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990), seguido de adjectivo (móvel), com o significado de “relativo à táctica e simultaneamente com mobilidade”, a grafia correcta deverá ser com hífen, táctico-móvel.

A palavra táctico-móvel pode ainda não estar dicionarizada, mas exibe um comportamento semelhante ao de casos como económico-financeiro, médico-cirúrgico, político-económico ou teórico-prático, cujo primeiro elemento deriva igualmente de um adjectivo, mantendo no entanto um acento distinto deste. Na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 100), o gramático brasileiro Evanildo Bechara também advoga o uso de hífen “nos vocábulos formados pelos prefixos que representam formas adjetivas” exemplificando com a forma histórico-geográfico, entre outras.

Quanto à flexão destes compostos, uma vez que são formados por um elemento de composição seguido de um adjectivo, só o segundo elemento flexiona (ex.: situação económico-financeira, consultórios médico-cirúrgicos, sistemas político-económicos, relação histórico-geográfica, aulas teórico-práticas). Assim, o plural de companhia táctico-móvel deverá ser companhias tático-móveis.

A não utilização do hífen pressupõe que estamos perante uma sequência de dois adjectivos e, nesse caso, teremos de fazer a concordância em género e número, escrevendo companhia táctica móvel, no singular, ou companhias tácticas móveis, no plural.


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