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ericácea

ericáceo | adj.

Relativo às ericáceas....


ervedeiro | n. m.

Planta ericácea; medronheiro....


medronheiro | n. m.

Arbusto ou árvore pequena da família das ericáceas (Arbutus unedo), de copa ovalada, folhas coriáceas lanceoladas, flores urceoladas dispostas em panículas pendentes, frutos globosos alaranjados ou vermelhos, com pequenas saliências piramidais e sabor agridoce....


oxicoco | n. m.

Planta ericácea de pequenas bagas azuis....


adelfa | n. f.

Planta da família das ericáceas (Rhododendron ponticum)....


rododendro | n. m.

Género (Rhododendron) de plantas da família das ericáceas, geralmente usadas como ornamentais....


uveira | n. f.

Planta (Vaccinium padifolium) da família das ericáceas, semelhante ao mirtilo, endémica da laurissilva da Macaronésia (Açores, Canárias e Madeira)....


mirtilo | n. m.

Planta (Vaccinium myrtillus) da família das ericáceas, de pequenas bagas azuis....


torga | n. f.

Designação dada a várias plantas arbustivas da família das ericáceas....


medronho | n. m.

Arbusto ou árvore pequena da família das ericáceas (Arbutus unedo), de copa ovalada, folhas coriáceas lanceoladas, flores urceoladas dispostas em panículas pendentes....


andrómeda | n. f.

Designação dada a várias plantas da família das ericáceas pertencentes ao género Andromeda....


erica | n. f.

Designação dada a várias plantas arbustivas do género Erica, da família das ericáceas....


ericácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das ericáceas....


erice | n. f.

Designação dada a várias plantas arbustivas do género Erica, da família das ericáceas....


estorga | n. f.

Designação dada a várias plantas arbustivas da família das ericáceas....


zenóbia | n. f.

Género de plantas da família das ericáceas....


azaleia | n. f.

Arbusto da família das ericáceas....


arando | n. m.

Planta ericácea de bagas vermelhas....


arbúteas | n. f. pl.

Tribo de plantas da família das ericáceas cujo tipo é o medronheiro....



Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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