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director

astático | adj.

Que não tem equilíbrio estável....


chantre | n. m.

Director do coro em sé ou colegiada....


cónica | n. f.

Lugar dos pontos em que a relação das distâncias a um ponto (foco) e a uma recta (directriz) tem um dado valor (excentricidade). [É uma elipse, uma parábola ou uma hipérbole, conforme a excentricidade for inferior, igual ou superior à unidade.]...


directiva | n. f.

Indicação, instrução ou norma que deve orientar uma acção ou actividade....


director | adj. | n. m.

Que dirige, regula ou administra....


directriz | n. f.

Linha a que se deve subordinar a direcção de outras linhas ou a de alguma superfície....


gabinete | n. m.

Escritório de director, de gerente, de ministro, etc....


catenóide | n. f.

Superfície formada pela rotação de uma catenária em torno de um eixo, geralmente a directriz....


ginasiarco | n. m.

Director dos exercícios ginásticos, na Grécia antiga....


temoneiro | n. m.

Aquele que governa o timão das embarcações....


timoneiro | n. m.

Aquele que governa o timão das embarcações....


alicali | n. m.

Director espiritual dos negros muçulmanos malés....


parábola | n. f.

Narração alegórica que envolve algum preceito de moral, alguma verdade importante....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.

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