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desilusão

Usa-se para indicar tristeza, desilusão ou desagrado em relação ao que se diz ou ouve....


Usa-se para indicar tristeza, desilusão ou desagrado em relação ao que se diz ou ouve....


Usa-se para indicar tristeza, desilusão ou desagrado em relação ao que se diz ou ouve....


Usa-se para indicar tristeza, desilusão ou desagrado em relação ao que se diz ou ouve....


Que sofreu desilusão; que se decepcionou....


ducha | n. f.

Jorro de água que se arremessa sobre o corpo, com fins higiénicos ou terapêuticos....


banhada | n. f.

Desilusão ou engano (ex.: tinha altas expectativas e levei uma banhada)....


roubada | n. f.

Aquilo que não corresponde às expectativas, que falha, que causa aborrecimento ou desilusão....


balde | n. m.

Recipiente, geralmente com forma de um cilindro ou de um tronco de cone, munido de asa, para vários usos domésticos e agrícolas....


Surpresa desagradável (ao dar-se com o contrário que se esperava)....


desapontar | v. tr. e pron.

Causar ou sofrer desilusão relativamente a uma expectativa....


taboquear | v. tr. | v. intr.

Causar decepção ou desilusão a....



Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).

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