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belisca

beliscão | n. m.

Compressão da pele feita com os dedos, geralmente no intuito de provocar dor....


belisco | n. m.

Compressão da pele feita com os dedos, geralmente no intuito de provocar dor....


cuca | n. f.

Bolo de origem alemã, feito de farinha de trigo, ovos e manteiga, com cobertura de açúcar ou frutas (ex.: beliscou um pedacinho de cuca)....


velicação | n. f.

Acto ou efeito de velicar ou de beliscar....


belisquete | n. m.

Aperitivo que se come fora das refeições ou a acompanhar uma bebida....


beliscar | v. tr. e intr. | v. tr.

Apertar a pele entre as unhas ou as pontas dos dedos....


pepinar | v. tr. | v. tr. e intr.

Cortar em pedaços pequenos....


pinicar | v. tr. | v. tr. e intr.

Golpear ou ferir com o bico....


velicar | v. tr. e intr.

O mesmo que beliscar....


vilicar | v. tr. e intr.

O mesmo que beliscar....


belisca | n. f.

Acto de cortar um ou mais gomos para concentrar a seiva nos restantes....




Dúvidas linguísticas



Queria saber o antónimo de romântico.
À palavra romântico não corresponde directamente outra palavra antónima. Uma pessoa que não é romântica não é necessariamente insensível, fria ou impassível, pelo que será mais aconselhado utilizar a construção não romântico para designar alguém que possui falta de romantismo.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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