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apogeu

florescente | adj. 2 g.

Que está em pleno desenvolvimento ou no seu apogeu....


perigeu | n. m.

Ponto da órbita em que um planeta se acha mais próximo da Terra, por oposição a apogeu....


Doutrina, surgida no século XIX em Inglaterra, que coloca o apogeu da pintura nas obras dos predecessores de Rafael Sanzio (1483-1520) e das grandes obras da Renascença italiana....


antauge | n. m.

Ponto da órbita em que um planeta se acha mais próximo da Terra, por oposição a apogeu....


auge | n. m.

Ponto da órbita em que um planeta se acha mais afastado da Terra, por oposição a perigeu....


Época de pleno desenvolvimento ou do apogeu de alguma coisa....


zénite | n. m.

Ponto da esfera celeste que se encontra na direcção da vertical ascendente ao ponto de observação....


pré-rafaelita | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Que ou quem defende a doutrina, surgida no século XIX em Inglaterra, que coloca o apogeu da pintura nas obras dos predecessores de Rafael Sanzio e das grandes obras da Renascença italiana....


pináculo | n. m.

Parte mais elevada de certos edifícios....


ápice | n. m.

Ponta ou extremidade superior de alguma coisa (ex.: a borboleta tem uma mancha branca no ápice das asas)....


nadir | n. m.

Ponto da esfera celeste situado na direcção descendente da vertical tirada do ponto do observador....


apogeu | n. m.

Ponto da órbita em que um planeta se acha mais afastado da Terra, por oposição a perigeu....


esplendor | n. m.

Brilho ou luminosidade fortes (ex.: esplendor do sol; esplendor luminoso)....


cume | n. m.

Auge; apogeu....



Dúvidas linguísticas



Meias medidas, meias palavras, meias tintas são palavras que vejo grafadas com hífen e sem ele. Qual a forma correcta?
Esta é uma questão problemática, cuja resposta não pode ser peremptória, dado o carácter artificial e convencionado de muitos aspectos da ortografia, nomeadamente o uso do hífen.

Como pode verificar seguindo as hiperligações para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, as formas meia-tinta (plural: meias-tintas) e meias-palavras são grafadas com hífen neste dicionário. Se analisarmos cada uma das formas questionadas, podemos verificar que não há consenso entre os dicionários no seu registo, mas há uma tendência para a dicionarização destas formas como palavras hifenizadas.

A forma meias-medidas surge registada hifenizada tanto no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001) como no Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), mas surge também como elemento de uma expressão verbal no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia ou no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002), nas locuções não estar para meias medidas = “mostrar determinação e firmeza” e não ser de meias medidas = “tomar decisões”.

A forma meias-palavras surge registada hifenizada no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, no Grande Dicionário Língua Portuguesa. Nos restantes dicionários consultados, não foi encontrado registo nem como palavra hifenizada, nem como locução.

Pela consulta de diversos dicionários, verificamos que parece haver uma relativa unanimidade no registo de meia-tinta (plural: meias-tintas) como palavra hifenizada, sendo que o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único a registar entradas separadas para meia-tinta (“graduação de cores” ou “disfarce”) e para meias-tintas (“pessoa cuja opinião é pouco definida”).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (que o texto pouco esclarecedor da base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou da base XV do Acordo Ortográfico de 1990 não resolve) e do uso deste sinal por tradição lexicográfica. Quando há necessidade de registar nos dicionários, estes tomam por vezes opções diferentes (às vezes dentro do próprio dicionário), mas, pelas razões apontadas, nenhuma delas pode ser considerada incorrecta. Deve referir-se que, num mesmo texto, se deverá usar a opção tomada com coerência, isto é, uma vez escolhida a opção de hifenizar ou não uma destas formas, sempre que a palavra for usada deverá ser escrita da mesma forma.




Gostaria de saber qual a forma mais correcta dentro das que se seguem: "tu pareces gostar desta cidade" ou "parece que tu gostas desta cidade".
Ambas as frases que refere, “Tu pareces gostar desta cidade” e “Parece que tu gostas desta cidade”, estão correctas do ponto de vista gramatical. Estilisticamente, porém, poderá haver uma ligeira diferença: dir-se-ia que a primeira se coaduna com um registo de língua um pouco mais cuidado, sendo possivelmente mais usada num contexto formal.

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