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pelorneídeo

iladópsis | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos pelorneídeos, do género Illadopsis....


fulveta | n. f.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos alcipeídeos, do género Alcippe, da família dos paradoxornitídeos, em especial do género Fulvetta, e da família dos pelorneídeos, do género Schoeniparus....


pelorneídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos pelorneídeos....


Ave passeriforme (Pellorneum celebense) da família dos pelorneídeos....


Ave passeriforme (Pellorneum buettikoferi) da família dos pelorneídeos....


Ave passeriforme (Gypsophila crassa) da família dos pelorneídeos....


Ave passeriforme (Graminicola striatus) da família dos pelorneídeos....


Ave passeriforme (Graminicola bengalensis) da família dos pelorneídeos....


Ave passeriforme (Illadopsis fulvescens) da família dos pelorneídeos....


Ave passeriforme (Illadopsis turdina) da família dos pelorneídeos....


Ave passeriforme (Malacocincla sepiaria) da família dos pelorneídeos....


Ave passeriforme (Pellorneum pyrrogenys) da família dos pelorneídeos....


Ave passeriforme (Pellorneum palustre) da família dos pelorneídeos....


Ave passeriforme (Kenopia striata) da família dos pelorneídeos....


Ave passeriforme (Pellorneum capistratum) da família dos pelorneídeos....


Ave passeriforme (Malacocincla abbotti) da família dos pelorneídeos....


Ave passeriforme (Napothera danjoui) da família dos pelorneídeos....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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