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incensaria

turícremo | adj.

Que queima incenso; que incensa....


turino | adj.

Do incenso ou a ele relativo....


galipó | n. m.

Resina do pinheiro que fica aderente ao tronco depois de extraída a terebintina....


sabeu | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo a Sabá....


turíbulo | n. m.

Vaso onde se queima o incenso....


Acto ou efeito de incensar com o turíbulo....


atedágua | n. f.

Espécie de rosmaninho com cheiro a incenso....


olíbano | n. m.

Espécie de incenso....


alaúde | n. m.

Instrumento de cordas, de origem árabe, com caixa-de-ressonância em forma de meia pêra e braço comprido....


albafar | n. m.

Incenso; perfume....


incenso | n. m.

Substância resinosa aromática....


narcafto | n. m.

Casca aromática da árvore do incenso....


turibulário | adj. n. m.

Que ou o que agita o turíbulo para incensar....


queimador | adj. | n. m.

Que queima, que abrasa ou que escalda....


incensador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que incensa....


ducto | n. m.

Espaço que serve para passagem....


naveta | n. f.

Recipiente em forma de nau, geralmente para guardar incenso....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


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