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asperges

asperso | adj.

Aspergido, borrifado....


asperges | n. m. 2 núm.

Aspersão de água benta....


aspersão | n. f.

Acto ou efeito de aspergir....


aspersório | n. m.

Instrumento com que se asperge água benta....


hissope | n. m.

Instrumento com que se asperge água benta....


aspersor | adj. | n. m.

Que asperge....


aspergir | v. tr. e pron. | v. tr.

Deitar sobre algo ou alguém água em gotas muito pequenas....


asperger | v. tr. e pron.

O mesmo que aspergir....


borrifar | v. tr. e pron. | v. intr. | v. pron.

Deitar borrifos ou pequenas gotas de água em....


espargir | v. tr. e pron.

Derramar (vertendo), espalhar....


hissopar | v. tr.

Aspergir água benta com o hissope em....


racinar | v. tr.

Ornamentar a capa das encadernações com desenhos que imitam raízes. (Obtém-se aspergindo o couro com água misturada com substâncias químicas ou tintas e deixando-a escorrer.)...


regar | v. tr. | v. intr.

Banhar ou aspergir com água, geralmente terreno ou plantas (ex.: foi regar a horta; regou o tomateiro)....


rociar | v. intr. | v. tr.

Cair orvalho ou rocio....


pulverizar | v. tr.

Reduzir a pó um corpo sólido....


sulfatar | v. tr.

Aspergir com uma solução de sulfato metálico (videiras ou outras plantas), para as defender de certas doenças....


irrorar | v. tr. | v. tr. e intr.

Molhar como se fosse com orvalho....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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