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vidrada

floretado | adj.

Diz-se do vidro que tem quaisquer relevos que lhe impedem a transparência....


vitrescível | adj. 2 g.

Susceptível de ser convertido ou reduzido a vidro....


hialo- | elem. de comp.

Exprime a noção de vidro ou espelho (ex.: hialografia)....


in vitro | adj. 2 g. 2 núm. | adv.

Que é feito fora do organismo ou em meio artificial (ex.: fecundação in vitro)....


gamado | adj.

Que se gamou....


vitro- | elem. de comp.

Exprime a noção de vidro (ex.: vitrocerâmica)....


fumê | adj. 2 g.

Que foi escurecido pelo fumo....


vitripene | adj. 2 g.

Que tem asas transparentes....


Que se imprimiu ou reproduziu através de serigrafia (ex.: camisola serigrafada; vidro serigrafado)....


Diz-se de um ácido formado por flúor e hidrogénio e utilizado na gravura em vidro....


Diz-se de um ácido (C14H21NO11) que se encontra naturalmente no organismo humano, usado também em medicamentos para o tratamento de artroses, para o restabelecimento da elasticidade da pele, etc....


altamia | n. f.

Tigela vidrada, alguidar; travessa....


escaparate | n. m.

Manga ou redoma de vidro (que cobre ou resguarda objectos)....


funil | n. m.

Utensílio quase sempre de forma cónica, com um tubo de metal, vidro, ou outra matéria, para transvasar líquidos ou substâncias em pó....




Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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